Desmentido o Mito Urbano da Coca-Cola
“Toda a vida ouvimos dizer que tomar uma aspirina com Coca-Cola pode ter consequências graves para a saúde. É falso.” Quem o afirma categoricamente – e com um ligeiro cicio – é o Dr. Parkinson-Toft, o mais reputado investigador mundial de mitos urbanos, encarregado pelo colosso dos refrigerantes para investigar esta acusação em forma de “conselho amigo” feita. “Tomei mais de 100 aspirinas com Coca-Cola, incluindo algumas efervescentes – é giro, porque, com as bolhinhas do refrigerante, não sabemos quando a pastilha dissolve por completo, e tal. Bem, mas o que interessa é não me aconteceu nada, mesmo com esta grande dose. Tirando uma ligeira dormência nos membros. E ter passado a ouvir umas vozes. A princípio incomodam um bocadinho, mas depois a gente habitua-se e até dão boas dicas sobre o trânsito.”
No seguimento da sua investigação, o Parkinson-Toft concluiu que este logro surgiu dum boato, lançado há anos por um executivo da Pepsi, no baptizado de um sobrinho. “Na altura, com a ajuda de um cunhado que trabalhava na Spur Cola. E ainda estou para ver se não terá havido um outro comparsa, um primo em segundo grau que era contínuo na indústria do panacetamol. Não sei se também não terá tido mãozinha neste golpe.”
Parkinson-Toft, que também foi responsável por o mundo deixar de acreditar que a masturbação causa cegueira – “um trabalho que me ocupou muitos anos” – está contente por finalmente ter sido feita justiça. Calcula que a Coca-Cola Company tenha sofrido, durante todo este tempo, um prejuízo de cerca de 1200 trilhões de dólares. “Parecendo que não, é dinheiro.”
Tendo desmascarado esta cabala, Parkinson-Toft adverte que, no entanto, tomar Coca-Cola com Ultra-Levur continua a ser muito perigoso. “Faz crescer guelras!”
Questionado sobre qual o seu próximo trabalho, Parkinson-Toft revela: “Neste momento a indústria dos caloríferos eléctricos pretende que eu refute a crença instituída de que é perigoso tomar banho com um destes aparelhos na borda da banheira. Em princípio, estou inclinado para um consórcio de fabricantes de lareiras, que pretendem desacreditar os caloríferos eléctricos. Mas o meu trabalho não se rege por palpites, vou ter de investigar.”
No seguimento da sua investigação, o Parkinson-Toft concluiu que este logro surgiu dum boato, lançado há anos por um executivo da Pepsi, no baptizado de um sobrinho. “Na altura, com a ajuda de um cunhado que trabalhava na Spur Cola. E ainda estou para ver se não terá havido um outro comparsa, um primo em segundo grau que era contínuo na indústria do panacetamol. Não sei se também não terá tido mãozinha neste golpe.”
Parkinson-Toft, que também foi responsável por o mundo deixar de acreditar que a masturbação causa cegueira – “um trabalho que me ocupou muitos anos” – está contente por finalmente ter sido feita justiça. Calcula que a Coca-Cola Company tenha sofrido, durante todo este tempo, um prejuízo de cerca de 1200 trilhões de dólares. “Parecendo que não, é dinheiro.”
Tendo desmascarado esta cabala, Parkinson-Toft adverte que, no entanto, tomar Coca-Cola com Ultra-Levur continua a ser muito perigoso. “Faz crescer guelras!”
Questionado sobre qual o seu próximo trabalho, Parkinson-Toft revela: “Neste momento a indústria dos caloríferos eléctricos pretende que eu refute a crença instituída de que é perigoso tomar banho com um destes aparelhos na borda da banheira. Em princípio, estou inclinado para um consórcio de fabricantes de lareiras, que pretendem desacreditar os caloríferos eléctricos. Mas o meu trabalho não se rege por palpites, vou ter de investigar.”
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